Computadores seminovos são uma ferramenta estratégica em políticas ESG.

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Nada menos do que 95% das empresas brasileiras entrevistadas pela Câmara Americana de Comércio em 2021 já iniciaram algum engajamento em ações ambientais, de sustentabilidade e de governança, que formam a sigla em inglês ESG. Apenas 31% avaliam ter um comprometimento integrado ao negócio, o que indica que, na maioria dos casos, as ações estão em estágio inicial.

Entre os participantes do estudo, 89% afirmam que estão investindo em inovação e tecnologia aplicada a práticas sustentáveis. E 68% das empresas dizem que já reconhecem os benefícios diretos de implementar essa agenda a seus negócios.

Um levantamento da Ágora Investimentos também aponta benefícios financeiros, de longo prazo, de adotar uma agenda ESG: desde a criação da carteira ISE3 da B3, que lista empresas de capital aberto que aderem às práticas, a rentabilidade positiva é de 296%, muito acima da média de 223% da carteira formada por todas as ações que compõem o índice Ibovespa.

As medidas de ESG, de fato, transformam as empresas, melhoram sua relação com todos os stakeholders e atraem o interesse dos investidores. Elas são amplas: abrangem desde o compromisso com a redução de emissões até a realização de ações sociais nas regiões onde a organização atua, além do comprometimento com o aumento da diversidade nos quadros da equipe. E passam pela economia circular, um conceito que visa desenhar produtos que possam ser inteiramente reaproveitados.

Essa é uma tendência global: três das maiores gestoras de investimento e fundos de pensão governamentais de Japão, Suécia e Holanda citam ESG como prioridade. De acordo com uma pesquisa global da FTSE Russel, mais da metade dos donos de ativos estão atualmente implementando ou avaliando considerações sobre ESG em sua estratégia de investimento.

Nesse contexto, existe uma ação simples, que toda empresa, de qualquer porte e setor de atuação, pode

implementar. Ela é capaz de reduzir tanto emissões quanto o consumo de água na cadeia produtiva, além de ter eficácia social.

“A compra de computadores seminovos amplia a vida útil de equipamentos já produzidos, que já impactaram no meio ambiente. Essa prática pode ser facilmente realizada por empresas de todos os tamanhos”, afirma Vitor Azevedo, sócio-diretor e administrador da Microexato. “Grandes empresas podem incluir em seus relatórios de sustentabilidade os valores de insumos economizados na compra de seminovos no lugar de novos, por meio de padrões reconhecidos pelo mercado, como o Global Reporting, por exemplo”.

Ao deixar de comprar um único computador novo, uma empresa evita que sejam emitidos 210 quilos de emissões de CO2 equivalente, o equivalente à poluição provocada por um carro rodando 840 quilômetros. Também evita o uso de 1500 litros de água, o mesmo que um banho de quase nove horas de duração.

Além disso, a troca de equipamentos parados por computadores seminovos tem um impacto positivo – afinal, equipamentos armazenados, sem uso, adicionam custos para a empresa, que podem ser reduzidos, e reaproveitados, quando os equipamentos são doados ou repassados para uma empresa com experiência no setor de reciclagem de eletrônicos.

“As empresas podem recuperar equipamentos sem uso em suas instalações, revisá-los e doar para instituições e ONGs parceiras, promovendo de uma só vez o ambiental e social”, afirma Azevedo.

A Microexato pode ser essa parceira capaz de levar práticas de ESG para a rotina das organizações. Pioneira no mercado de seminovos, com mais de 20 anos de atuação, a empresa tem sede em Votorantim (SP). A partir dali, coloca no mercado aproximadamente 10 mil equipamentos de reuso por ano.

São computadores que custam até metade de um modelo novo, com configurações que ainda atendem a todas as demandas das equipes das empresas. Os compradores da Microexato alcançam uma economia de R$ 9,5 milhões anuais, aproximadamente. A empresa trabalha apenas com modelos Dell, HP e Lenovo, mais duráveis e confiáveis, e com no máximo cinco anos de uso.

“A Política Nacional de Resíduos Sólidos obriga fabricantes de computadores, juntamente com a rede de distribuição, a dar destinação ambiental correta no final da vida útil do equipamento. As empresas consolidadas que atuam no mercado de computadores usados têm amplas condições de gerenciar o reuso desses equipamentos recolocando-os no mercado consumidor”, avalia Vitor Júnior, sócio-diretor comercial da Microexato.

Antes de serem disponibilizados para venda, os aparelhos são testados dentro do laboratório tecnológico da empresa. Os equipamentos podem ser utilizados por mais três a cinco anos. Na Microexato, 95% dos equipamentos comprados são recolocados no mercado consumidor. Os 5% restantes são enviados a parceiros em reciclagem.

E para seus próprios ativos desmobilizados de informática as empresas também podem contar com o portfólio de serviços oferecidos pela Microexato. Entre eles estão inventário nas instalações do cliente, testes e relatórios de estado, data wiping com apagamento completo de dados, coleta imediata em todas as unidades do cliente, armazenamento no Centro Tecnológico, proposição de redestinação por item gerenciado e proposta de compra para lotes de produtos.

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