Microexato amplia esforços em serviços e compra de computadores

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A Microexato está com uma reportagem especial no site da Baguete, portal de notícias especializado em Tecnologia da Informação.

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A empresa planeja dobrar sua capacidade de processamento até o final do ano.

Com mais de duas décadas de experiência no mercado de equipamentos de informática seminovos, a Microexato planeja dobrar sua capacidade de processamento – hoje de 5 mil equipamentos por mês – até o final do ano. Para isso, a empresa está investindo em diversas frentes de crescimento. “Além de parcerias com outros players do mercado, estamos buscando aumentar a captação de grandes lotes de tecnologia, bem como o oferecimento de serviços para os desmobilizados das áreas de TI de médias e grandes empresas”, conta o CEO da Microexato, Vitor Azevedo.

“Desenvolvemos há alguns anos em nosso laboratório tecnológico um processo automatizado de testes, revisão e instalação em equipamentos de informática. Tudo é feito por meio de ‘racks’, nos quais os aparelhos são dispostos e controlados em um servidor central, que dá as ‘ordens’ das operações. Para montar uma estrutura que dobre a capacidade precisamos de uma a duas semanas para montar a infraestrutura e treinar técnicos. A grande vantagem é que o método requer menos mão de obra, porque depende mais de infraestrutura técnica. Sendo assim, não precisaríamos necessariamente dobrar o número de funcionários, mas aumentar o percentual em cerca de 40% a 60%. Por isso, conseguimos com certa facilidade aumentar nossa capacidade”, explica Azevedo.

Vitor Junior e Vitor Azevedo, sócios da Microexato, no Laboratório de Testes Automatizados da empresa

Originários de grandes lotes de equipamentos usados, captados junto a grandes empresas, os computadores, servidores, notebooks e monitores seminovos comercializados pela Microexato são rigorosamente triados e testados em um laboratório tecnológico automatizado para garantir seu pleno funcionamento. 95% dos equipamentos adquiridos – com foco em Dell, HP, Lenovo – são recolocados no mercado consumidor corporativo: seja na forma de produtos seminovos (triados e testados) ou na reutilização de peças e componentes em suas funções originais. Os demais 5% são destinados à reciclagem, após rigoroso processo de seleção, concluindo o ciclo de sustentabilidade de TI completo. Atualmente a Microexato tem um estoque permanente de 3 mil equipamentos e está em crescimento.

Oportunidades de crescimento

De acordo com Vitor Azevedo, mesmo atuando nesta área há 20 anos, ainda há espaço para a empresa crescer, especialmente neste momento em que a sustentabilidade é um assunto em alta. “Sinto que estamos apenas começando. O mercado de reuso no Brasil é muito menor que na América do Norte e na Europa – tanto oriental quanto ocidental. Ou seja, existe enorme potencial de crescimento nos próximos cinco a dez anos. Já estamos sentindo isso pelo aumento no interesse no reuso, tanto em empresas quanto no uso pessoal. Acredito que esse fenômeno se dá pela demanda cada vez maior da sociedade por práticas sustentáveis e o reuso de equipamentos se encaixa perfeitamente nisso. As empresas consolidadas que atuam no mercado de computadores usados, como a Microexato, têm amplas condições de gerenciar o reuso desses equipamentos recolocando-os no mercado consumidor.”

Para Vitor Junior, a oportunidade de crescimento desse nicho também se explica pelo desconhecimento, seja de empresários, seja de usuários pessoais, sobre a possibilidade de compra e venda de seminovos. “O mercado é gigantesco, milhares de empresas com milhões de funcionários. Todos precisam de um computador ou notebook. Fora as pessoas físicas (estudantes, usuários domésticos). A maioria nem sequer conhece a opção dos seminovos. Em 2020, foram vendidos cerca de 2 milhões de equipamentos, entre computadores e notebooks. A pandemia colaborou para este número – pelo trabalho remoto e ensino à distância – mas acredito que esse crescimento não vai parar.”

Microexato ajudando a solucionar problemas de gerentes de TI

Além de vender computadores, servidores, notebooks e monitores seminovos das marcas Dell, HP e

Lenovo, a Microexato é especialista em serviços de gerenciamento de equipamentos usados de informática. Entre seus clientes estão multinacionais, grandes empresas de TI, leasing e locação. No entanto, o serviço pode ser oferecido a empresas de qualquer segmento com grande ativo desmobilizado. A companhia oferece armazenagem, revisão, vistoria técnica, (re)distribuição e coleta em todo o Brasil.

“Os equipamentos usados são um problema para muitas gerências de TI de médias e grandes empresas. Esses produtos podem acumular por falta de tempo da equipe, por exemplo. Sabemos que a área de TI tem alta demanda de trabalho e assuntos mais urgentes. Por isso, podemos realizar os serviços não prioritários em produtos já sem uso e ainda gerar caixa para o cliente. Essas empresas podem acompanhar online, no ERP que desenvolvemos, cada passo dos equipamentos, desde a coleta até a destinação”, destaca o sócio-diretor comercial da Microexato, Vitor Junior.

Entre os clientes, multinacionais

Em sua operação de venda de seminovos, a Microexato tem clientes de grande porte. Entre eles está uma multinacional do setor de call center, que está entre as maiores e melhores da Revista Exame, e que já confiou à empresa 8 mil equipamentos de sua operação brasileira. A parceria já dura dez anos, com entregas em todas as regiões do Brasil. Na área de tecnologia, uma empresa focada em locação e projetos de TI Hardware As a Service, também entre as maiores e melhores da Revista Exame, já adquiriu 1 mil equipamentos nos últimos dois anos, incluindo notebooks e computadores. A maior rede de restaurantes industriais, listada nas mil maiores do Valor, também é cliente Microexato e já adquiriu 800 computadores nos últimos dois anos.

Para os que optam pelos equipamentos da Microexato, estima-se que a economia anual, quando somada, alcança os R$ 9,5 milhões. “Considerando a baixa renda média dos brasileiros e das micro e pequenas empresas, os computadores seminovos são a solução para efetiva redução de custos. Na maioria dos casos, os seminovos têm velocidade de processamento muito melhor que a própria conexão de internet desse público. Ou seja, além de economizar e ter um produto adequado à sua realidade, está consolidando a redução de carbono e de consumo de água que ocorrem quando ele compra um computador novo”, exemplifica Vitor Junior.

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