Os modelos de HD mudaram bastante em pouco tempo de existência, principalmente em aspectos como capacidade de espaço, velocidade, dimensões e preços.
Muitas novidades técnicas também surgiram com a evolução do HD, por isso, é preciso possuir certo conhecimento para saber comprar o modelo certo, que se adapta de forma perfeita aos computadores de sua empresa.
Ao aprender como escolher o modelo ideal de HD, é possível garantir com mais efetividade o armazenamento de programas, arquivos ou qualquer outro conteúdo no computador corporativo, que funciona com menos chances de travar ou ter problemas de compatibilidade.
Acompanhe o artigo abaixo e entenda melhor como escolher os modelos de HD ideais para as necessidades dos computadores de sua empresa!
Saber as diferenças entre os modelos de HD é muito importante para que você faça uma boa escolha no momento da compra.
A interface de controle é uma informação útil para designar as características técnicas de cada HD, ela também informa qual tecnologia se usa para conectar o HD com a Unidade Central de Processamento (UCP ou CPU) no computador.
Na sequência, selecionamos as principais informações para que você entenda como analisar as interfaces de controle dos modelos mais populares e, por consequência, como compreender melhor os atributos diferenciados de cada um dos modelos de HD abaixo:
Veja as características de cada modelo:
Na década de 1980, surgiram os HDs de interface ATA (Advanced Technology Attachment) com funcionamento integrado ao driver, também conhecidos como IDE (Integrated Drive Electronics).
Em placas-mãe populares é fácil encontrar portas de conexão IDE que podem ir de 2 até 4 entradas para instalar discos rígidos ou dispositivos. Existem 8 padrões diferentes de HD ATA, a versão mais avançada suporta uma taxa de transmissão de 8.3 MB/s (megabytes por segundo).
Quanto à capacidade de armazenagem de dados, os modelos podem chegar ao valor de 500 GB. Para trabalhar com mais espaço é preciso instalar um HD secundário, o que torna a escolha pouco viável às empresas que precisam armazenar bastante conteúdo.
Conhecidos por serem a evolução da interface ATA os modelos de HD SATA (Serial Advanced Technology Attachment), ou, Serial ATA, em pouco tempo se tornaram um padrão mundial pelas vantagens operacionais.
As entradas SATA são menores e mais dedicadas do que a porta IDE, o que amplia em possibilidades da expansão dos discos rígidos. Este padrão é peculiar também pelos recursos especiais, como, por exemplo:
A taxa de transferência é um dos principais pontos positivos, tendo em vista que a menos dedicada versão SATA transmite em 150 MB/s, superior ao nível mais avançado do padrão ATA equivalente a 133 MB/s.
Há 3 configurações diferentes de interface SATA (SATA 1, SATA 2 e SATA 3). A opção SATA 3 é a mais dedicada opção e possui 600 MB/s na taxa de transmissão máxima, ao passo de que o armazenamento pode ir de 500 GB a até 3 TB (terabyte).
Os modelos de HD SATA são escolhas para empresas que buscam mais economia na compra de hardware e precisam trabalhar de forma efetiva com extensos volumes de dados nas operações diárias das máquinas.
Conhecidas por causa das semelhanças técnicas com o SATA, as versões de HD SCSI (Small Computer System Inferface) possuem custos elevados, potentes taxas de transferência e extensa capacidade de compartilhamento, limitando-se mais ao uso corporativo do que doméstico.
A versão bastante efetiva e pouco popular pode trabalhar com 5 MB/s na taxa de transferência máxima, em até 16 dispositivos conectados simultaneamente. Ao longo da história as interfaces SCSI encontraram o ápice nas robustas infraestruturas de TI, mas elas perderam espaço pelo boom do HD SATA.
Padrões SCSI caíram em desuso por causa das poderosas versões SATA? Não, eles apenas evoluíram para não ficarem obsoletos no mercado. Essa evolução se chama SAS (Serial Attached SCSI), um recurso tecnológico voltado às sofisticadas infraestruturas de TI.
SATA e SAS rivalizam no mercado de alto desempenho, embora a segunda opção faça sucesso em empresas que usam muitos servidores, em decorrência das atribuições como:
Os cartões SSD fazem sucesso em diversas empresas por causa da portabilidade e do poder de desempenho. Mas, até que ponto vale a pena usá-los? Eles são melhores que o HD?
SSD é portátil e pode ser usado nos mais diferentes computadores sem preocupação com o tamanho e o encaixe, além de conseguir trabalhar em até 2 mil MB/s à taxa de transferência máxima, embora as produções populares alcancem 550 MB/s na média.
Toda esta potência das interfaces SSD ocorre porque elas são produzidas por chips de memória flash, ao contrário dos HDs que possuem discos magnéticos na composição.
Cartões SSD são mais velozes e menos duráveis pelas intensas tensões elétricas geradas durante o funcionamento operacional.
O principal problema está nos custos, considerando que um dos modelos de HD SATA com 1 TB custa menos da metade do que os preços referentes à unidade dos cartões SSD confiáveis.
Agora é com você! Analise as características das máquinas e do trabalho com dados da sua empresa, depois escolha uma opção ideal de HD aos seus computadores corporativos.
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