Reuso de computadores é estratégia eficiente, econômica e de impacto ambiental positivo.

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A Microexato está com um esta matéria especial na PEGN (Pequenas Empresas Grandes Negócios)!

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O mercado de computadores está em alta no Brasil. Em 2020, segundo a empresa de pesquisas IDC, as vendas experimentaram alta de 6% em relação ao ano anterior. Foram comercializados 1,3 milhão de desktops e 5 milhões de notebooks. Só no último trimestre do ano, o aumento foi de 20,6% comparado ao mesmo período em 2019.

A adoção do home office, que era uma tendência tímida, foi acelerada desde o início da pandemia, o que explica o crescimento nas vendas. A IDC estima que elas vão prosseguir em alta: para 2021, o país tende a registrar crescimento de 8,6%, no mercado em geral, e 17,3%, no mercado corporativo em particular.

Num momento de dólar em alta e demanda por novos equipamentos, as empresas podem considerar uma opção eficiente e a um preço muito mais amigável: a compra de computadores seminovos. Seus componentes apresentam alto poder de processamento, que atendem plenamente às demandas das equipes – isso acontece porque a tecnologia tem avançado mais rápido do que as necessidades de uso da maioria dos profissionais. E mais: os seminovos podem custar até metade de um modelo novo

“Para um país com baixa renda da população e milhares de pequenas empresas, há uma economia real na aquisição de tecnologia com um desempenho operacional praticamente igual ao novo”, afirma Vitor Junior, sócio-diretor da Microexato.

Aderir aos seminovos traz ainda uma grande vantagem: colocar a empresa na direção da economia circular. Ao deixar de adquirir um único computador novo, é evitada a emissão de 210 quilos de emissões de CO2 equivalente, comparável à poluição provocada por um carro rodando 840 quilômetros. Também são economizados 1500 litros de água, o mesmo que um banho de quase nove horas.

Segundo pesquisa do Sebrae, 29% dos brasileiros dizem que preferem comprar de empresas que têm prática sustentável. Nesse cenário de clientes cobrando posturas ambientalmente amigáveis das empresas, o impacto positivo de equipamentos seminovos é enorme.

Modelos duráveis O modelo de negócios de seminovos de informática começou a se desenvolver ainda no fim da década de 90. Pioneira nesse movimento, a Microexato – fundada há mais de 20 anos – recoloca no mercado através do reuso aproximadamente 10 mil equipamentos por ano, o que leva aos compradores uma economia total de cerca de R$ 9,5 milhões anuais. Entre os clientes da empresa estão grandes call centers, gigantes de TI e startups.

“A evolução desse mercado começou mais fortemente nos últimos três anos em função das políticas de ESG”, afirma Vitor Azevedo, sócio-diretor da companhia. “Mais recentemente surgiram empresas em outros setores de reuso, como celulares e até roupas usadas. Mas, começamos muito antes”.

Sediada em Votorantim (SP), a empresa garante pronta entrega diretamente nos locais de operação dos compradores. Além de garantia de um a três anos em todos os computadores que vende para o setor corporativo, os equipamentos são exclusivamente modelos de Dell, HP e Lenovo: mais duráveis e confiáveis.

Antes de serem disponibilizados para venda, os aparelhos são testados dentro do laboratório tecnológico da Microexato. Os equipamentos têm suas vidas prolongadas por muitos anos de uso

Em 2020, o mercado de seminovos não ultrapassou as 100 mil unidades. “Há muito espaço para crescer, principalmente no segmento corporativo”, lembra Vitor Azevedo. “Este é um mercado muito dinâmico nos Estados Unidos, e na Europa tem crescido rapidamente, acompanhando a conscientização ecológica”.

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